Iniciámos a nossa participação no Campeonato Nacional da 1ª divisão com o jogo fora com a equipa do Coimbrões.
Entrámos bem na partida e conseguimos um primeiro parcial equilibrado (10-14) tendo inclusivamente liderado grande parte do tempo. Só soçobrámos na parte final do período quando começámos a acumular erros sucessivos no ressalto defensivo que levou a segundos e terceiros lançamentos e posses de bola das nossas adversárias o que continuou até ao final do jogo. Então, também revelámos grande ansiedade no ataque que proporcionou inúmeras perdas de bolas e contra ataques por parte da equipa do Coimbrões, que mostrou muito mais maturidade e sentido colectivo.
Assim, o resultado foi-se acumulando a nosso desfavor, embora tivéssemos esboçado uma breve reacção no último período quando utilizámos uma zona pressionante a meio campo. Contudo a maior experiência da equipa adversária e a pronta reacção do seu banco acabaram por prevalecer e manter as distâncias no marcador.
Fica o resultado final: Coimbrões 60 GD Gafanha 38.
Temos de analisar o jogo identificando as faltas de concentração que levaram aos erros defensivos proporcionando segundas e terceiras posses de bola ao adversário e ser mais racionais/matreiras no ataque para diminuir as perdas de bola e melhorar a nossa eficácia. Em resumo, temos de crescer muito, ser solidárias - o colectivo é sempre muito mais importante que o individual - e manter durante mais largos períodos de jogo a concentração e intensidade de jogo que revelamos a espaços.
Assim, o resultado foi-se acumulando a nosso desfavor, embora tivéssemos esboçado uma breve reacção no último período quando utilizámos uma zona pressionante a meio campo. Contudo a maior experiência da equipa adversária e a pronta reacção do seu banco acabaram por prevalecer e manter as distâncias no marcador.
Fica o resultado final: Coimbrões 60 GD Gafanha 38.
Temos de analisar o jogo identificando as faltas de concentração que levaram aos erros defensivos proporcionando segundas e terceiras posses de bola ao adversário e ser mais racionais/matreiras no ataque para diminuir as perdas de bola e melhorar a nossa eficácia. Em resumo, temos de crescer muito, ser solidárias - o colectivo é sempre muito mais importante que o individual - e manter durante mais largos períodos de jogo a concentração e intensidade de jogo que revelamos a espaços.
Manuel João Matias
(treinador Sen F)
Sem comentários:
Enviar um comentário