Domingo deslocamo-nos até à cidade do Porto para defrontar a equipa do Dragon Force.
Sabíamos
que teríamos pela frente um adversário com uma compleição física muito
superior à nossa, o que nos iria obrigar a um esforço redobrado para
sermos competitivos.
Ao contrário do habitual nesta equipa ,
entramos muito mal no jogo.Demoramos a adaptar-nos à defesa do
adversário, perdemos muitas bolas e o nosso ataque foi pouco
esclarecido.
Defensivamente quase não existimos.
No
segundo período conseguimos estar melhor, não perdemos tantas bolas na
transição defesa-ataque mas continuamos pouco eficazes a atacar.
Estivemos
toda a primeira parte demasiado apáticos, parecemos sempre muito
amedrontados pela agressividade imposta pelo adversário.
Alertamos
os nosso atletas para a falta de postura durante a primeira parte e
teríamos de corrigir muita coisa para podermos discutir o jogo.
Tal não aconteceu e durante o terceiro período continuamos apáticos, lentos nas transições e com baixa eficácia de lançamento.
Com isto a diferença no marcador foi-se acumulando.
No quarto e último período tudo foi diferente.
Quem nos viu dentro do campo certamente pensou tratar-se de outra equipa.
Defendendo de forma mais agressiva, obrigando o adversário a errar
e saindo rápido em contra ataque, criamos diversas situações de cesto fácil.
Fica a última imagem como reflexo daquilo que necessitamos de fazer ao longo de todo o jogo.
Atletas
utilizados: Rafael Estanqueiro, Francisco Amarante, Carlos Soares,
Miguel Lucas, João Gil, Ricardo Fernandez, Pedro Vilelo, Rúben Gomes,
Tomas Carvalho, Rui Pedro, Hugo
Rodrigues, Yosvani Culanda
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