Quem vive no mundo do desporto, e especialmente quem treina está familiarizado com o erro. Os treinadores erram. Os jogadores erram. Os árbitros erram..
Portanto somos levados de encontro à célebre frase de que “Errar é humano”. Mas somos levados a esquecer que persistir no erro… É outra coisa qualquer.
Portanto somos levados de encontro à célebre frase de que “Errar é humano”. Mas somos levados a esquecer que persistir no erro… É outra coisa qualquer.
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Mas é exactamente o erro que leva um enorme número de atletas a desistir do desporto, bem como inúmeras pessoas a desistir de objectivos.
Mas é exactamente o erro que leva um enorme número de atletas a desistir do desporto, bem como inúmeras pessoas a desistir de objectivos.
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Como diz Dean Smith, devemos proceder da seguinte forma com o erro: Reconhece-lo, admiti-lo, aprender com ele e esquecê-lo.
Como diz Dean Smith, devemos proceder da seguinte forma com o erro: Reconhece-lo, admiti-lo, aprender com ele e esquecê-lo.
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São exactamente estes quatro passos que devemos seguir, mas que tanto custam a atingir.
São exactamente estes quatro passos que devemos seguir, mas que tanto custam a atingir.
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Reconhecer um erro começa por ser um problema para algumas personalidades e deve-se encontrar diferentes formas, para junto da pessoa que errou passarmos ao segundo passo.
Reconhecer um erro começa por ser um problema para algumas personalidades e deve-se encontrar diferentes formas, para junto da pessoa que errou passarmos ao segundo passo.
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Admitir o erro. Um problema maior que o do reconhecimento.
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Reconhecer é sempre mais fácil do que admitir. E é neste ponto que deve começar a intervenção do “líder” da equipa. Ajudar o atleta a admitir o erro sem que este saia lesado.
Reconhecer é sempre mais fácil do que admitir. E é neste ponto que deve começar a intervenção do “líder” da equipa. Ajudar o atleta a admitir o erro sem que este saia lesado.
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Continua o papel do líder na fase de aprender com o erro. Quem erra, deve usar o erro para crescer uma etapa. Não deve de todo persistir e insistir no mesmo erro.
Continua o papel do líder na fase de aprender com o erro. Quem erra, deve usar o erro para crescer uma etapa. Não deve de todo persistir e insistir no mesmo erro.
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Devemos então portanto ao aprender com o erro, esquecê-lo de seguida. O não esquecer é que nos faz persistir nele.
Devemos então portanto ao aprender com o erro, esquecê-lo de seguida. O não esquecer é que nos faz persistir nele.
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Mas sejamos objectivos. O sucesso é algo que todos desejam, e quanto mais depressa tentamos chegar-lhe, mais erros se cometem.
Mas sejamos objectivos. O sucesso é algo que todos desejam, e quanto mais depressa tentamos chegar-lhe, mais erros se cometem.
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Mas então porque ficamos surpreendidos quando alguém comete um erro e ficamos apavorados quando somos nós a cometê-lo?
Mas então porque ficamos surpreendidos quando alguém comete um erro e ficamos apavorados quando somos nós a cometê-lo?
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Vivemos certamente ligados ao “medo de errar”. Errar, que afinal de contas não é assim tão grave.
Vivemos certamente ligados ao “medo de errar”. Errar, que afinal de contas não é assim tão grave.
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Os médicos podem sepultar os erros, os dentistas podem extrai-los, nós que estamos no basket temos a vantagem de a grande opção ser mesmo aprender com o erro, e não repetir.
Os médicos podem sepultar os erros, os dentistas podem extrai-los, nós que estamos no basket temos a vantagem de a grande opção ser mesmo aprender com o erro, e não repetir.
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Sejas atleta, treinador, arbitro, dirigente, seccionista ou apenas adepto ligado ao basquetebol não te esqueças que nunca vais ser capaz de deixar de cometer erros.
Sejas atleta, treinador, arbitro, dirigente, seccionista ou apenas adepto ligado ao basquetebol não te esqueças que nunca vais ser capaz de deixar de cometer erros.
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O que podes mudar é a maneira como os cometes, como os encaras, e como cresces com eles.
O que podes mudar é a maneira como os cometes, como os encaras, e como cresces com eles.
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Por vezes alguns fracassos resultam em grandes sucessos. Portanto erra… Mas com classe.
Por vezes alguns fracassos resultam em grandes sucessos. Portanto erra… Mas com classe.
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Texto de Hugo Salgado, publicado no Site Planeta Basket
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